O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu conceder prisão domiciliar ao general Augusto Heleno, que foi condenado por sua participação em uma trama golpista. A decisão, anunciada em 22 de dezembro de 2025, estipula que o ex-ministro deverá utilizar tornozeleira eletrônica enquanto cumpre a pena em casa.
A concessão da prisão domiciliar ocorre em um contexto de intensificação das investigações sobre ações antidemocráticas no Brasil. A decisão de Moraes pode ser vista como uma resposta à pressão pública e à necessidade de garantir que as medidas legais sejam aplicadas de maneira consistente e justa, mesmo em casos de figuras proeminentes como Heleno.
As implicações desse caso são significativas, uma vez que ele pode influenciar a opinião pública sobre a justiça no país e a forma como as instituições lidam com crimes relacionados a ameaças à democracia. O desdobramento pode também afetar futuras decisões judiciais e a dinâmica política no Brasil, especialmente em um período de crescente polarização.