Na terça-feira, 23 de dezembro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deu autorização para a internação e cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro. O procedimento está agendado para a quarta-feira, 24, e visa tratar uma hérnia inguinal. A decisão ocorre em um momento delicado do cenário político brasileiro, com Bolsonaro ainda sob a mira de questões judiciais após sua presidência.
A cirurgia está programada para a quinta-feira, 25, e a esposa de Bolsonaro, Michelle, terá o direito de acompanhá-lo durante a internação. Outras visitas ao ex-presidente precisarão de autorização prévia para entrar no hospital, refletindo a atenção que o caso gera na mídia e entre a população. Este evento destaca a fragilidade da saúde do ex-chefe de Estado, que já passou por outros procedimentos médicos recentemente.
As implicações dessa cirurgia vão além da saúde de Bolsonaro, pois ocorrem em um contexto de crescente polarização política no Brasil. A recuperação do ex-presidente pode influenciar a dinâmica eleitoral e suas futuras atividades políticas. Assim, a expectativa em torno de sua internação e recuperação é alta, levantando questões sobre seu papel no cenário político brasileiro nos próximos meses.