María Corina Machado, uma proeminente figura da oposição venezuelana, revelou nesta quinta-feira (11) em Oslo que recebeu assistência dos Estados Unidos para deixar seu país. A líder, que vive na clandestinidade desde agosto de 2024, fez a declaração durante uma coletiva de imprensa no Instituto Nobel, onde se encontra para receber o Prêmio Nobel da Paz.
Durante a entrevista, Machado confirmou que a ajuda veio do governo americano, respondendo a uma pergunta da agência de notícias AFP. Sua presença em Oslo marca um momento significativo em sua luta política e ressalta o apoio internacional que a oposição venezuelana tem buscado nas últimas décadas.
A afirmação de Machado pode ter implicações amplas, não apenas para sua figura política, mas também para as relações entre a Venezuela e os Estados Unidos. Este episódio destaca a crescente atenção internacional para a crise venezuelana e a importância de diálogos e apoios externos na busca por mudanças no país.

