Maduro denuncia ‘pirataria naval’ após apreensão de petroleiro por EUA

Laura Ferreira
Tempo: 1 min.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, qualificou como ‘pirataria naval criminosa’ a apreensão de um navio de petróleo venezuelano realizada pelos Estados Unidos, em um evento oficial nesta quinta-feira (11). O mandatário também denunciou o sequestro dos tripulantes do navio, enfatizando que este incidente marca o início de uma nova era de violação dos direitos do país no Caribe.

Durante seu discurso, Maduro afirmou que a Venezuela tomará as ‘devidas ações legais e diplomáticas’ em resposta a esse ato, buscando garantir a proteção dos seus interesses. Ele reafirmou o compromisso do país em assegurar o livre comércio de petróleo com o mundo, apesar das ações consideradas hostis pelos EUA. O presidente expressou determinação em defender a soberania e os direitos venezuelanos em todas as esferas possíveis.

As declarações de Maduro ocorrem em um contexto de tensões crescentes entre a Venezuela e os Estados Unidos, que têm imposto sanções ao setor petrolífero venezuelano. A apreensão do navio poderá intensificar ainda mais esses conflitos, levando a uma escalada nas relações diplomáticas. Observadores internacionais aguardam as repercussões dessa situação, especialmente no que diz respeito à segurança dos tripulantes e ao impacto no comércio de petróleo da Venezuela.

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