Líderes cristãos, incluindo católicos e evangélicos, estão se mobilizando contra a aceleração da inteligência artificial (IA) nos Estados Unidos. De acordo com relatos, eles têm pressionado legisladores para a implementação de regulamentações que limitem os avanços da tecnologia, preocupados com seus impactos nas relações familiares e sociais. Essa oposição surge em um momento em que a IA avança rapidamente, sem uma supervisão adequada.
Esses líderes, embora não sejam anti-tecnologia, expressam receios legítimos sobre as consequências adversas do uso descontrolado da IA, especialmente em relação à saúde mental e ao bem-estar das crianças. A preocupação se intensificou após declarações de figuras proeminentes, como o Papa, que alertou sobre os riscos potenciais da IA e sua manipulação. Além disso, cartas abertas foram enviadas ao Congresso, destacando a necessidade de regulamentações específicas para proteger a sociedade.
A mobilização dos líderes cristãos pode ter implicações significativas no cenário político americano, especialmente em um contexto eleitoral. Com uma base de apoio considerável, esses líderes têm o potencial de influenciar a percepção pública e as decisões legislativas sobre a tecnologia. Assim, a crescente resistência à aceleração da IA pode gerar um debate mais profundo sobre a ética e a responsabilidade no desenvolvimento tecnológico.

