Líder do governo ameaça paralisar votações após confusão na Câmara

Isabela Moraes
Tempo: 1 min.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães, expressou indignação após a retirada do deputado Glauber Braga da cadeira da Presidência, ocorrida na tarde de 9 de dezembro, em meio a um tumulto. O ato foi executado pela Polícia Legislativa e ocorre em um contexto de pressão sobre Braga, que enfrenta um processo no Conselho de Ética. O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que o caso será encaminhado ao plenário nos próximos dias.

Durante a confusão, Guimarães enfatizou que a atitude de Motta é inaceitável e exigiu que medidas fossem tomadas. Ele deixou claro que, caso não haja ações concretas, sua bancada não permitirá a votação de qualquer proposta naquele dia. A situação revela a crescente tensão entre os parlamentares e a gestão da Casa, refletindo um clima político conturbado.

As implicações desse incidente podem ser significativas, já que a ameaça de paralisar as votações indica uma possível crise de governabilidade. A resposta do presidente da Câmara e as reações dos demais deputados serão cruciais para definir a continuidade dos trabalhos legislativos. O desdobramento desse episódio poderá influenciar a dinâmica política e as relações dentro do Congresso nos próximos dias.

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