O Tribunal de Justiça de Minas Gerais decidiu suspender a venda de quatro usinas da Cemig, interrompendo o processo de alienação dos direitos de exploração de serviços de geração de energia. A decisão se refere ao leilão realizado em 5 de dezembro de 2024, que incluía as usinas de Machado Mineiro, Sinceridade, Martins e Marmelos, todas consideradas fora do planejamento estratégico da empresa.
A Cemig, empresa de energia elétrica, informou que pretende recorrer da decisão judicial, utilizando seus recursos e meios legais em várias instâncias. Essa medida pode afetar os planos de desinvestimento da companhia, que já havia se preparado para a venda das usinas. A suspensão, portanto, representa um obstáculo significativo na reestruturação da empresa no setor energético.
As implicações dessa decisão podem ser amplas, tanto para a Cemig quanto para o mercado de energia em Minas Gerais. A continuidade dos serviços de geração pode ser impactada, além de possíveis repercussões financeiras para a empresa. O desfecho deste caso será observado de perto, visto que pode influenciar futuras decisões de investimento e a dinâmica do setor energético no estado.

