Em 2026, o intercâmbio não se limita mais aos Estados Unidos, com Malta e Austrália emergindo como destinos acessíveis para estudantes brasileiros. A escolha do local deve ser cuidadosamente planejada, levando em conta não apenas o idioma e a cultura, mas também as condições financeiras do aluno.
Malta, apesar de utilizar o euro, é elogiada por seu clima ameno e infraestrutura, oferecendo programas curtos que não exigem visto para estadias de até 90 dias. A partir de 2026, os brasileiros precisarão de uma autorização ETIAS para visitarem países do Espaço Schengen, mas Malta ainda se destaca pela facilidade em relação à burocracia.
A Austrália, por sua vez, é vista como um destino aspiracional, embora a burocracia para obtenção do visto de estudante seja mais complexa e cara. Alternativas como a Cidade do Cabo, na África do Sul, e a Costa Rica também são consideradas, oferecendo experiências culturais únicas e custos mais acessíveis para estudantes.

