Em 10 de dezembro de 2025, foi reportado que a inflação ao consumidor na China subiu para 0,7% em novembro, marcando um pico em 21 meses, com o aumento sendo impulsionado especialmente pelos preços dos alimentos. Apesar dessa aceleração, a deflação nas fábricas se agravou, refletindo uma demanda doméstica ainda fraca, o que pode comprometer o crescimento econômico do país.
O crescimento da economia chinesa está em trajetória de alcançar a meta de 5% para o ano, sustentada por medidas de suporte governamentais e pela resiliência das exportações. No entanto, a situação atual revela desajustes econômicos, exacerbados por fatores externos como a guerra comercial com os Estados Unidos, que pressionam as autoridades a adotar novas estratégias de estímulo econômico.
As últimas estatísticas sugerem que, embora a inflação ao consumidor tenha mostrado sinais de aquecimento, as condições de mercado permanecem desafiadoras. A deflação contínua nas fábricas ressalta o excesso de oferta e a necessidade de ações governamentais mais robustas para revitalizar a demanda e estabilizar a economia.

