O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, preso, teve a oportunidade de se encontrar com sua irmã, Uzma Khanum, na terça-feira, 3 de dezembro de 2025. A visita foi autorizada após uma série de protestos que exigiam que Khan tivesse acesso à sua família durante seu encarceramento. Este evento ocorre em um contexto de crescente tensão política no Paquistão, onde a situação do ex-líder tem gerado debates acalorados entre seus apoiadores e opositores.
Os protestos pela liberdade de visitação a Khan refletem uma preocupação mais ampla com os direitos dos prisioneiros e a transparência no sistema judicial paquistanês. A restrição de acesso a familiares, particularmente em casos de figuras políticas, pode ser vista como uma forma de represália política, levantando críticas sobre a condução das autoridades. A situação de Khan também pode impactar o futuro político do país, atraindo atenção internacional sobre como o governo lida com a dissidência.
Com a permissão de visitas agora concedida, observa-se um aumento nas mobilizações populares em apoio a Khan, sugerindo que seu caso pode ser um ponto de inflexão na política paquistanesa. À medida que as tensões continuam a crescer, especialistas alertam que a resposta do governo às manifestações pode determinar o rumo das próximas eleições e o estado da democracia no Paquistão. O desdobramento das próximas semanas será crucial para entender as implicações políticas dessa situação delicada.


