O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a oposição ao governo atual está “confusa” e mencionou a alta rejeição ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante uma coletiva, Haddad destacou que a situação atual dos pré-candidatos da direita reflete um instinto político mais do que uma lógica racional. Ele também expressou sua preocupação com a dosimetria, um projeto que poderia beneficiar Bolsonaro, defendendo um veto rápido ao mesmo.
Haddad detalhou que a aprovação do Projeto de Lei da Dosimetria no Senado parecia inevitável e que a sua análise foi realizada durante uma reunião ministerial. O ministro acredita que a resolução do tema é crucial para a agenda política do país, citando a possibilidade de judicialização do veto. A discussão sobre a dosimetria, que reduz penas de condenados, é um ponto crítico que pode ter repercussões significativas nas próximas eleições.
Em relação ao futuro, Haddad afirmou que a questão da dosimetria deve ser equacionada com urgência, uma vez que o debate pode influenciar as eleições de 2026. Ele também mencionou que a discussão sobre mudanças na jornada de trabalho está em pauta, com expectativa de que se torne um tema central nas campanhas políticas. Assim, o cenário político se mostra dinâmico e repleto de desafios para o governo e a oposição.