Ghislaine Maxwell pede liberdade alegando erro judicial em condenação

Amanda Rocha
Tempo: 1 min.

Ghislaine Maxwell, ex-socialite britânica e cúmplice de Jeffrey Epstein, protocolou um pedido para ser liberada da prisão, alegando que sua condenação por tráfico sexual é um ‘erro judiciário’. O pedido foi apresentado em 17 de dezembro de 2025, em meio a um clima de crescente atenção pública sobre os desdobramentos do caso Epstein.

Maxwell, que se tornou uma figura central em um escândalo de abusos sexuais envolvendo Epstein, defende que sua condenação é injusta e que a justiça falhou em seu caso. A apelação destaca preocupações sobre a integridade do processo judicial e as implicações que isso pode ter para outras vítimas de abuso sexual. A situação também levanta questões sobre a responsabilidade legal de cúmplices em crimes de grande repercussão.

As implicações do pedido de Maxwell podem ser significativas, não apenas para sua situação pessoal, mas também para a percepção pública sobre a justiça em casos de tráfico sexual. O desfecho deste caso poderá influenciar futuros processos e o tratamento de vítimas e acusados em contextos semelhantes. O desdobramento dessa apelação será acompanhado de perto por defensores dos direitos das vítimas e observadores do sistema judicial.

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