Um ex-gerente do necrotério da Harvard Medical School foi condenado a oito anos de prisão por roubo de órgãos e partes do corpo. O juiz determinou a pena após a confirmação de que o acusado estava envolvido na venda dessas partes para terceiros, o que gerou indignação na comunidade acadêmica e médica.
O caso, que chamou a atenção da mídia nacional e internacional, levanta questões sérias sobre a ética nas práticas do necrotério e a supervisão de atividades em instituições de renome. A Harvard Medical School, uma das principais instituições de ensino médico do mundo, se vê sob pressão para revisar suas políticas de segurança e controle de materiais sensíveis.
As implicações desse caso vão além da condenação do ex-gerente, pois podem resultar em mudanças significativas nas regulamentações que governam a manipulação de corpos e órgãos em instituições médicas. A sociedade espera que ações rigorosas sejam tomadas para restaurar a confiança pública nas práticas de manejo de corpos nas escolas de medicina.

