Ad imageAd image

EUA reafirmam Doutrina Monroe e desafiam influência da China na América Latina

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta sexta-feira (5), a reafirmação da Doutrina Monroe, ressaltando a ‘proeminência’ americana no Hemisfério Ocidental, que abrange as Américas do Sul, Central e do Norte. Este movimento é parte de uma nova Estratégia Nacional de Segurança, que visa restaurar a influência dos EUA na região e limitar a presença de potências externas, especialmente a China.

A nova política, conforme indicado em um documento da Casa Branca, representa uma resposta à crescente influência econômica de Pequim na América Latina. Especialistas em relações internacionais destacam que essa estratégia pode dificultar a soberania dos países da região, já que os EUA pretendem priorizar suas empresas e impedir acordos que possam afetar seus interesses, especialmente com a China.

Com essa reafirmação, os EUA buscam estabelecer um controle mais rigoroso sobre a diplomacia e a economia da América Latina. As implicações desse movimento incluem uma possível escalada nas tensões geopolíticas, além de um fortalecimento das alianças entre os EUA e os governos latino-americanos que se alinham com seus princípios, em detrimento de outros que buscam parcerias com potências como a China.

Compartilhe esta notícia