No último domingo, 21, os Estados Unidos iniciaram a perseguição a um petroleiro relacionado à Venezuela em águas internacionais, próximo ao país caribenho. A Guarda Costeira americana tentou interceptar a embarcação, mas o navio, conhecido como Bella 1, ignorou as ordens e prosseguiu sua rota, desencadeando uma perseguição. Essa ação reflete os esforços contínuos do governo Trump para restringir as atividades do regime de Nicolás Maduro.
De acordo com fontes do governo americano, o petroleiro está operando sob uma bandeira falsa e possui ordens judiciais de apreensão por violar sanções impostas à Venezuela. Nos últimos dias, outras duas embarcações também foram interceptadas, evidenciando a intensificação da ofensiva contra a indústria petrolífera venezuelana. A tentativa de bloquear essa fonte de receita é uma parte central da estratégia do governo republicano para pressionar Maduro.
Em resposta a essa campanha, o presidente Maduro criticou as ações americanas, comparando-as à de corsários em suas redes sociais. Essa situação destaca a crescente tensão entre os dois países e as consequências das sanções sobre a economia venezuelana. A continuidade dessa perseguição pode ter implicações significativas nas relações diplomáticas e no comércio internacional na região.

