Um ano após a implementação de políticas restritivas de imigração pelo presidente Donald Trump, os Estados Unidos enfrentam uma crise de mão de obra. O fechamento das fronteiras tem provocado escassez de trabalhadores em áreas como construção na Louisiana e saúde na Virgínia Ocidental, além de afetar a participação das crianças em ligas esportivas em Memphis, Tennessee.
As estatísticas indicam que a imigração líquida caiu drasticamente, de 2 a 3 milhões para aproximadamente 450 mil pessoas por ano, impactando comunidades em todo o país. Em cidades como Marshalltown, Iowa, a redução de imigrantes levou ao esvaziamento de festivais locais e à demissão de trabalhadores essenciais, criando uma sensação de estagnação e envelhecimento da população.
As implicações dessa política migratória vão além da economia, afetando profundamente a vida cotidiana de milhões de americanos. À medida que o país busca reverter o curso da imigração, a dúvida persiste sobre como essas mudanças moldarão o futuro dos Estados Unidos e sua posição como um destino de oportunidades.

