O Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou a divulgação de arquivos relacionados à investigação do caso de Jeffrey Epstein nesta sexta-feira, 19, disponibilizando 3.965 documentos. Essa liberação representa apenas 1% do total estimado de 300 gigabytes de dados, e muitos dos arquivos estão censurados, limitando informações cruciais sobre as investigações que se estendem por quase duas décadas.
Os arquivos agora acessíveis incluem fotografias e documentos de eventos sociais de Epstein, mostrando figuras públicas e celebridades, mas com partes significativas ocultadas. Essas revelações geraram reações mistas, com algumas vítimas expressando satisfação pela divulgação, enquanto outros críticos, como senadores democratas, questionam a transparência do governo, afirmando que a divulgação é insuficiente e repleta de censura.
A expectativa é que o Departamento de Justiça continue a publicar mais documentos nas próximas semanas, conforme o volume da informação é elevado. Entretanto, as críticas sobre a falta de clareza e a presença de censuras levantam dúvidas sobre o verdadeiro compromisso do governo em revelar a totalidade dos fatos em torno do caso Epstein, que continua a impactar a sociedade americana.

