Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Voto Legal, não foi localizado pela Polícia Federal na manhã de 27 de dezembro de 2025, passando a ser considerado foragido. Ele foi condenado por envolvimento em uma trama golpista e sua entidade foi contratada pelo Partido Liberal para questionar a apuração dos votos nas eleições de 2022.
A operação da Polícia Federal ocorreu um dia após a tentativa de fuga de um ex-diretor da PRF e resultou em dez mandados de prisão domiciliar para outros condenados. Além de Rocha, foram alvos da operação várias figuras ligadas ao Exército e à administração anterior, com medidas cautelares sendo impostas, como a proibição de uso de redes sociais e contato com outros investigados.
As consequências da situação de Rocha podem ser significativas, uma vez que sua fuga levanta questões sobre a segurança das operações da Polícia Federal. As medidas cautelares aplicadas a outros envolvidos indicam um esforço contínuo para investigar e responsabilizar aqueles que tentaram deslegitimar o processo eleitoral do país. A busca pela captura de Rocha pode intensificar a pressão sobre as autoridades para garantir a justiça e a ordem pública.

