A economia palestina encontra-se em uma crise severa, com a dívida pública alcançando a marca de US$ 14,6 bilhões, o que supera o próprio PIB da região. Essa situação crítica é ainda mais acentuada pela taxa de desemprego na Faixa de Gaza, que atingiu um impressionante 77% até o final de 2025. Tais números indicam um cenário alarmante para a estabilidade econômica e social da área.
O aumento da dívida pública e o desemprego elevado refletem os desafios persistentes enfrentados pelos palestinos, exacerbados por restrições econômicas e políticas. Com uma economia em contração, as perspectivas para o crescimento e a recuperação parecem sombrias. Especialistas alertam que a combinação desses fatores pode gerar tensões sociais e uma crise humanitária ainda mais profunda na região.
Caso a situação não melhore, as implicações podem se estender além do âmbito econômico, afetando a vida cotidiana e a segurança na Faixa de Gaza. A comunidade internacional poderá ser pressionada a intervir, buscando soluções para estabilizar a economia palestina. A urgência de ações efetivas se torna evidente, já que a população enfrenta um futuro incerto sob essas condições adversas.

