O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou recentemente documentos relacionados ao caso de Jeffrey Epstein, que incluem menções ao Brasil. Epstein, um financista vinculado à elite nova-iorquina, foi condenado em 2008 por aliciar menores para prostituição e encontrado morto em sua cela em 2019, antes de um novo julgamento. Os documentos apresentam informações censuradas, levantando questões sobre a transparência das investigações.
As autoridades americanas publicaram arquivos que contêm referências a uma mulher associada ao Brasil, cuja identidade está protegida. Um dos documentos menciona sua idade durante uma viagem ao país em 2005, mas os detalhes estão amplamente censurados. Além disso, pelo menos 16 arquivos desapareceram da página pública do Departamento de Justiça, gerando suspeitas sobre a ocultação de informações relevantes.
Vítimas do caso, como uma brasileira que se manifestou, criticaram a falta de clareza e a natureza parcial da divulgação dos documentos. Ela expressou frustração, afirmando que a apresentação dos arquivos foi decepcionante e não atendeu às expectativas de transparência. O descontentamento em relação à forma como o governo dos EUA lida com o caso Epstein continua a crescer entre os envolvidos.

