Desligamento de atletas: o dilema emocional do CEO no futsal

Rafael Barbosa
Tempo: 1 min.

No futsal, o papel de um CEO requer decisões difíceis, como o desligamento de atletas que dedicaram suas vidas ao esporte. Este momento, muitas vezes emocional e desafiador, envolve não apenas aspectos administrativos, mas também relações pessoais construídas ao longo dos anos. Quando um atleta é desligado, o impacto vai além do campo, afetando o clube e seus colaboradores.

O tempo é um fator implacável no esporte de alto rendimento, onde a exigência física e a intensidade dos jogos aumentam a cada temporada. A decisão de não renovar um contrato pode ser ainda mais complexa quando o atleta tem uma longa história com a equipe, criando vínculos que transcendem o profissional. Assim, o CEO deve equilibrar a razão com a empatia, visando uma transição que respeite a trajetória do atleta.

Preparar um desligamento de maneira digna e respeitosa é fundamental para evitar traumas e facilitar a reintegração do atleta em novas funções dentro ou fora do esporte. O CEO deve conduzir essa fase com transparência, reconhecimento e apoio, garantindo que o legado do atleta seja preservado. Dessa forma, o esporte pode se transformar em um espaço mais humano e justo, refletindo a verdadeira essência da liderança.

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