O deputado federal Carlos Jordy, do PL do Rio de Janeiro, foi alvo de uma operação da Polícia Federal no dia 19 de dezembro de 2025, que investiga o desvio de verbas públicas. A ação, que incluiu mandados de busca e apreensão, busca apurar supostas irregularidades envolvendo o uso de cotas parlamentares. Em um vídeo nas redes sociais, Jordy afirmou ser vítima de uma “perseguição covarde” e defendeu sua inocência.
A operação, conhecida como Galho Fraco, também envolveu o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, e investiga a utilização de empresas de fachada para o desvio de recursos. Segundo as autoridades, os denunciados estariam envolvidos em uma rede que coordenava o desvio e ocultação de verba pública. Durante a operação, que contou com autorização do Supremo Tribunal Federal, foram apreendidos celulares e outros materiais relevantes.
As alegações de Jordy levantam questões sobre a natureza das investigações e a resposta da opinião pública. Com a ação da Polícia Federal, o cenário político se torna ainda mais conturbado, especialmente em meio a acusações de corrupção que envolvem figuras públicas. O desdobramento desse caso poderá impactar a imagem de Jordy e do partido, além de abrir um novo capítulo nas discussões sobre a integridade das ações parlamentares no Brasil.