Na terça-feira (23), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos disponibilizou mais de 8.000 novos documentos relacionados ao caso do criminoso sexual Jeffrey Epstein. Essa divulgação ocorre após críticas da oposição democrata, que acusa o departamento de reter informações e agir com lentidão na liberação de dados relevantes à investigação.
Os novos arquivos incluem centenas de vídeos e gravações, como imagens de vigilância de agosto de 2019, data em que Epstein foi encontrado morto em sua cela. A pressão sobre o DoJ se intensificou, com alegações de censura e falta de transparência, levantando questões sobre a responsabilidade das autoridades na condução da investigação.
A divulgação desses documentos pode ter implicações significativas para a percepção pública do caso e para a confiança nas instituições envolvidas. À medida que mais informações emergem, o debate sobre a necessidade de maior transparência nas investigações de crimes sexuais e a proteção das vítimas tende a se acirrar.

