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Defesa contesta arquivamento de inquérito contra Otávio Mesquita

Thiago Martins
Tempo: 1 min.

A defesa de Juliana Oliveira questionou o arquivamento do inquérito que apurava as denúncias de estupro contra o apresentador Otávio Mesquita. A decisão do Ministério Público de São Paulo, oficializada em 12 de novembro, concluiu que não havia provas suficientes para prosseguir com a investigação, gerando reações negativas da defesa.

Os advogados de Juliana afirmaram que o MP desconsiderou um vídeo que, segundo a acusação, mostraria agressões sexuais e uma confissão do apresentador. Eles alegaram que essa abordagem reflete um padrão de desvalorização das denúncias feitas por mulheres negras, citando a necessidade de uma análise mais justa e equitativa por parte do sistema de Justiça.

Apesar do encerramento do inquérito, a equipe jurídica de Juliana planeja recorrer da decisão e utilizar todos os recursos legais disponíveis. A defesa busca não apenas reabrir o caso, mas também chamar a atenção para as desigualdades enfrentadas por vítimas negras, enfatizando que o arquivamento não deve ser um padrão para casos semelhantes.

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