Elementos associados ao regime cubano contataram autoridades dos EUA para discutir como seria a Venezuela sem a presidência de Nicolás Maduro. O contato, revelado por fontes anônimas, ocorreu em meio a uma crescente pressão dos EUA sobre o governo venezuelano, que inclui ações militares e diplomáticas. As discussões visam entender as possíveis consequências regionais de uma mudança no governo venezuelano.
Recentemente, Cuba denunciou a postura agressiva dos EUA, acusando-os de buscar uma derrubada violenta do governo Maduro. O ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, enfatizou que qualquer tentativa de intervenção seria irresponsável e uma violação do direito internacional. A presença militar dos EUA na região, que inclui um porta-aviões e submarinos nucleares, intensifica as tensões entre os países.
As conversas entre Cuba e os EUA ocorrem em um cenário de incerteza política, onde Maduro manifestou disposição de deixar o poder, caso garantias de anistia sejam oferecidas. A situação na Venezuela continua a ser um ponto focal de preocupação para os EUA e seus aliados, enquanto o futuro do país permanece indefinido. As interações diplomáticas entre Cuba e EUA poderão moldar o próximo capítulo da crise venezuelana.