Um ano após a declaração de lei marcial, a Coreia do Sul observa um aumento significativo na polarização política entre seus cidadãos. Movimentos que clamam por uma ruptura democrática estão ganhando força, evidenciando as tensões sociais que emergem nesse contexto. A data de 12 de fevereiro de 2025 marca um período crítico na análise da saúde democrática do país.
O crescimento da polarização reflete não apenas a desilusão de parte da população com o governo, mas também a emergência de novas vozes e grupos que buscam reformular a democracia sul-coreana. As lições de resiliência institucional e popular emergem como um aspecto central na resposta a esses desafios. Nesse cenário, a participação cívica se torna fundamental para a manutenção de um diálogo construtivo entre os diferentes setores da sociedade.
À medida que o país avança, as implicações deste aumento na polarização poderão afetar as próximas eleições e a governança no geral. A capacidade da população em se unir em torno de valores democráticos será testada, enquanto instituições enfrentam a pressão por mudanças e reformas. A situação atual da Coreia do Sul se torna, assim, um caso emblemático de resiliência democrática em tempos de crise.