O sorteio da Copa do Mundo de 2026, que ocorrerá no Kennedy Center em Washington, simboliza a crescente aceitação do futebol nos Estados Unidos. O ex-presidente Donald Trump presidirá o evento, ressaltando a relevância do esporte na cultura política americana. Essa mudança é notável considerando o desprezo que figuras políticas, como o deputado Jack Kemp, demonstravam pelo futebol nas décadas passadas.
Desde a década de 1980, a percepção do futebol nos EUA evoluiu drasticamente. O país que antes ignorava o esporte agora conta com ligas profissionais vibrantes e um número crescente de jovens jogando futebol. O interesse pelo evento de 2022, que atraiu mais telespectadores do que as finais da NBA e da World Series, ilustra essa transformação e o papel central que o futebol ocupa na cultura esportiva americana.
As implicações dessa mudança são profundas, com o futebol se estabelecendo como um importante componente da identidade americana. O envolvimento de Trump e a co-organização da Copa do Mundo com México e Canadá destacam a importância do futebol como ferramenta de diplomacia e unificação. O futuro do esporte nos EUA parece promissor, especialmente se a seleção masculina for bem na próxima competição internacional.