O Congresso da Costa Rica rejeitou, em 16 de dezembro de 2025, uma moção para retirar a imunidade do presidente Rodrigo Chaves, evitando que ele enfrentasse um processo que poderia levar à sua destituição. A votação resultou em 35 votos a favor e 21 contra, ficando aquém da maioria qualificada necessária de 38 votos, conforme solicitado pelo Tribunal Supremo Eleitoral para investigar Chaves por suposto uso indevido do cargo nas eleições de fevereiro de 2026.
Durante o debate, a deputada Alejandra Larios acusou Chaves de utilizar recursos públicos para influenciar o processo eleitoral, enquanto outros legisladores argumentaram que retirar a imunidade por questões não penais seria um ataque à democracia. Chaves, que já havia escapado de um pedido similar em setembro, mantém sua popularidade, apesar das alegações de irregularidades e nega qualquer violação da lei, considerando as acusações um

