No artigo publicado pela Forbes Brasil, a especialista Glaucia Guarcello explora como as competências invisíveis se tornaram essenciais para líderes na era da inteligência artificial. Em um cenário em que as transformações tecnológicas ocorrem rapidamente, a habilidade de desaprender e repensar modelos mentais é crucial para garantir uma vantagem competitiva sustentável.
Guarcello argumenta que a simples acumulação de conhecimento técnico não é mais suficiente. A capacidade de desaprender, que envolve revisar crenças desatualizadas, e o pensamento filosófico, que permite formular perguntas significativas sobre desafios éticos e contextuais, são agora indispensáveis. Esses elementos ajudam os líderes a navegar pelas complexidades do mundo contemporâneo, onde a clareza conceitual e a reflexão crítica são tão importantes quanto a velocidade de resposta.
Por fim, o artigo enfatiza que, para liderar efetivamente na era da IA, é necessário ir além das ferramentas tecnológicas. A verdadeira vantagem competitiva reside na disposição de questionar o status quo e adaptar-se continuamente às novas realidades, promovendo uma liderança que não apenas busca eficiência, mas também assume responsabilidade ética e social.