A China intensifica investimentos em fusão nuclear, buscando dominar uma fonte de energia que pode revolucionar o setor energético global. Em Hefei e Sichuan, vastas instalações estão sendo construídas para pesquisas de fusão, com um compromisso governamental claro de avançar nessa área. Essa corrida pela fusão nuclear também coloca a China em competição direta com os Estados Unidos, que adotam uma abordagem mais voltada para o setor privado.
A fusão nuclear é vista como uma solução limpa e quase ilimitada, capaz de atender à crescente demanda por eletricidade e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. O governo chinês prioriza a fusão em seus planos quinquenais, destinando recursos significativos para alcançar avanços rápidos. Em contrapartida, os Estados Unidos, sob uma estratégia diferente, veem a inovação do setor privado como essencial para liderar a corrida energética.
O resultado dessa competição pode ter implicações globais significativas, com o país que dominar a tecnologia de fusão possivelmente moldando novas alianças internacionais. Enquanto cientistas chineses estão confiantes em seus avanços, especialistas americanos alertam que a falta de apoio governamental pode prejudicar sua capacidade de competir. Assim, o futuro da fusão nuclear e suas aplicações energéticas permanecem em um estado de constante evolução.