Na sexta-feira, 26 de dezembro de 2025, o Ministério das Relações Exteriores da China anunciou a imposição de sanções a 10 indivíduos e 20 empresas de defesa dos Estados Unidos, incluindo a filial da Boeing em St. Louis. As sanções foram uma resposta direta ao fornecimento de armas a Taiwan, uma questão sensível nas relações entre os dois países.
As sanções congelam ativos desses indivíduos e empresas na China, além de proibir qualquer negócio com eles por parte de organizações e indivíduos chineses. A medida reflete a crescente tensão entre os EUA e a China, especialmente no contexto da segurança regional em torno de Taiwan, que a China considera parte de seu território.
As implicações dessas sanções podem resultar em uma escalada nas tensões comerciais e diplomáticas entre os EUA e a China. Com a proibição de entrada dos sancionados no país, a ação também demonstra a disposição da China em retaliar contra o que considera interferência em seus assuntos internos, potencialmente afetando futuras negociações e cooperações bilaterais.