Saulo Jennings, um renomado chef de Santarém, foi um dos protagonistas da COP 30, realizada em Belém, onde apresentou a rica gastronomia amazônica para uma audiência internacional. O evento, que ocorreu em novembro, mobilizou 400 trabalhadores e 3.000 fornecedores, permitindo a preparação de pratos que incluíram 40 toneladas de insumos da região, como peixes e hortifruti locais.
Defensor da gastrodiplomacia, Saulo, em colaboração com o chef Roberto Smeraldi, desenvolveu um trabalho intitulado “Soft Power, gastronomia e Amazônia”, ressaltando como a culinária pode ser uma ponte para a diplomacia. Ele acredita que a valorização da gastronomia amazônica pode melhorar a imagem do Brasil no exterior, atraindo turistas e investimentos, além de promover o desenvolvimento sustentável na região.
Com a conclusão da COP 30, Jennings compartilhou dados impressionantes sobre sua operação, que não foi simples diante da magnitude do evento. Sua abordagem inovadora e a apresentação dos sabores do Tapajós destacaram o potencial da culinária como uma importante ferramenta de soft power, ampliando a visibilidade da Amazônia e suas riquezas para o mundo.

