A deputada Carla Zambelli, do PL, comunicou sua renúncia ao mandato na Câmara dos Deputados em um ofício datado de 14 de dezembro de 2025. A parlamentar, que se encontra presa na Itália desde julho, tomou essa decisão em meio a um contexto legal complexo, o que levou o presidente da Câmara, Hugo Motta, a convocar o suplente Adilson Barroso para ocupar sua vaga.
A situação de Zambelli, que ganhou destaque na mídia por sua prisão e suas atividades políticas, levanta preocupações sobre a estabilidade de sua carreira e as implicações legais que poderão surgir de sua ausência no Congresso. O ofício de renúncia foi recebido em um momento em que a Câmara está atenta às mudanças em sua composição e ao impacto que isso pode ter nas votações e na dinâmica política interna.
A convocação do suplente Adilson Barroso representa uma transição imediata na Câmara, mas também traz à tona questões mais amplas sobre a responsabilidade e a ética no serviço público. O desdobramento desse caso pode influenciar debates futuros sobre a legislação e a imagem do PL, além de provocar reações de diferentes segmentos da sociedade brasileira.

