Passageiros no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, aguardam soluções para o cancelamento de voos em 11 de dezembro. Entre eles, um advogado e sua esposa relatam que dormiram no chão do terminal após a Latam cancelar seu voo de Porto Alegre a João Pessoa. A insatisfação é generalizada, com muitos viajantes expressando cansaço e frustração diante da falta de assistência das companhias aéreas.
A situação se agrava com a falta de informações e suporte adequado das empresas aéreas, que enfrentam críticas severas. A Latam, Gol e Azul afirmam que os cancelamentos são decorrentes de condições meteorológicas adversas, mas os passageiros pedem esclarecimentos e melhorias no atendimento. Vários relatos indicam que muitos passageiros, como uma analista e uma consultora imobiliária, estão à espera de reacomodação após longas horas em filas.
As consequências dos cancelamentos se estendem para além do desconforto imediato dos passageiros, com possíveis ações legais sendo cogitadas contra algumas companhias. As empresas se comprometem a oferecer remarcações e reembolsos, mas a insatisfação é palpável. A situação destaca a necessidade de um suporte mais eficiente e transparente para os viajantes, especialmente em momentos de crise.

