A atriz Brigitte Bardot, reconhecida como um dos maiores ícones sexuais do cinema francês, faleceu no dia 29 de dezembro de 2025, aos 91 anos. Sua morte gerou uma onda de homenagens na imprensa francesa e internacional, que ressaltou tanto sua contribuição ao cinema quanto suas polêmicas opiniões sobre questões sociais e políticas.
Bardot se destacou no filme ‘E Deus Criou a Mulher’, de 1956, que quebrou padrões conservadores da época, mas também se tornou uma figura controversa devido às suas declarações racistas e apoio à extrema direita. A imprensa variou em suas análises, com alguns veículos reconhecendo sua carreira meteórica, enquanto outros mencionaram sua transição para o ativismo em defesa dos animais como uma mudança significativa em sua trajetória.
O legado de Bardot é visto como uma combinação de charme, rebeldia e polêmica, refletindo uma personalidade que desafiou as normas sociais de sua época. À medida que o mundo se despede dela, o debate sobre seu impacto e suas contradições promete continuar, revelando a complexidade de uma figura que foi, ao mesmo tempo, admirada e criticada.