Brigitte Bardot, ícone do cinema e ativista, morre aos 91 anos

Carlos Eduardo Silva
Tempo: 2 min.

Brigitte Bardot, a renomada atriz e ativista francesa, faleceu aos 91 anos no último domingo, 28. A Fundação Brigitte Bardot anunciou com pesar a morte de sua fundadora, que deixou uma carreira brilhante no cinema para se dedicar à causa animal. Nascida em Paris em 28 de setembro de 1934, Bardot se tornou um ícone da cultura pop e da revolução sexual na década de 1960.

Ao longo de sua carreira, Bardot atuou em mais de 40 filmes, ganhando notoriedade com ‘E Deus Criou a Mulher’ (1956), que desafiou os padrões da época e consolidou sua imagem de femme fatale. Além de seu sucesso no cinema, ela se destacou como uma defensora dos direitos dos animais, fundando a Fundação Brigitte Bardot em 1986. No entanto, sua trajetória também foi marcada por controvérsias, incluindo declarações polêmicas sobre imigração e gênero, que geraram críticas e multas ao longo dos anos.

A morte de Bardot não apenas encerra a vida de uma estrela do cinema, mas também deixa um legado complexo de ativismo e controvérsias. Seu impacto no cinema e na cultura francesa permanece inegável, enquanto suas opiniões controversas provocam debates acalorados sobre os limites da liberdade de expressão. O futuro de sua fundação e a continuidade de seu trabalho em defesa dos animais estão agora em foco, à medida que admiradores e críticos reavaliam sua influência.

Compartilhe esta notícia