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Brasil precisa resgatar legado de Dom Pedro II para avançar na ciência

Rafael Barbosa
Tempo: 1 min.

Dom Pedro II, nascido em 2 de dezembro de 1825, era um imperador visionário que valorizava o saber como fundamento do Estado. Duzentos anos depois, o Brasil se destaca como potência agrícola, mas ainda falha em transformar conhecimento em progresso nacional, refletindo a preocupação do imperador com a educação e a ciência.

Apesar de ser um gigante no agronegócio, o país enfrenta uma carência significativa em pesquisa e inovação tecnológica. Enquanto outras nações, como a China, investem maciçamente em ciência, instituições brasileiras como a Embrapa lidam com orçamentos restritos e falta de coordenação, resultando em um cenário em que exportamos commodities mas importamos tecnologia.

O bicentenário de Dom Pedro II, celebrado em 2025, deve servir como um ponto de virada para o Brasil. A Conferência do Clima, que ocorrerá no mesmo ano, oferece uma oportunidade de reposicionar o país no cenário global, enfatizando a necessidade de integrar ciência, agricultura e educação para garantir um futuro sustentável e inovador.

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