O Brasil, ao se aproximar de 2026, revela um panorama de desafios econômicos e sociais que perduram ao longo de sua história. A análise destaca que, apesar de um crescimento médio de 3,5% do PIB durante a gestão de Lula, a população ainda enfrenta restrições financeiras que limitam o acesso a tecnologias modernas, como a telefonia 5G. Esse cenário é agravado pela frustração coletiva em relação à desigualdade e à falta de propostas concretas dos candidatos para as próximas eleições.
O país, que se apresenta como ‘o antigo país do futuro’, permanece preso na baixa renda, com cerca de 75% da população incapaz de adquirir dispositivos compatíveis com a nova rede de conexão rápida. A ironia de uma economia digital em crescimento, enquanto a maioria da população continua excluída, destaca a necessidade urgente de políticas públicas que promovam redistribuição de renda e melhorias na qualidade de vida. Além disso, a sobrecarga tributária e a desindustrialização são barreiras que dificultam o progresso econômico sustentável.
Com as eleições de 2026 se aproximando, as expectativas dos eleitores refletem uma busca por mudanças significativas nas políticas de segurança e desenvolvimento econômico. No entanto, a falta de propostas claras e a acomodação dos partidos em relação às necessidades da população podem resultar em uma campanha eleitoral desafiadora. As recentes pesquisas eleitorais indicam que a insatisfação pode influenciar o voto, exigindo uma resposta eficaz dos candidatos para enfrentar as preocupações da sociedade.

