Brasil brilha em competições paralímpicas e enfrenta tensões internas

Thiago Martins
Tempo: 2 min.

O ano de 2025 foi emblemático para o esporte paralímpico brasileiro, com o país alcançando o topo do quadro de medalhas em competições internacionais, como os Campeonatos Mundiais de atletismo e judô. O destaque foi a conquista de medalhas por atletas brasileiros, que se tornaram referências em suas modalidades, ao mesmo tempo que surgiram tensões com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) sobre exigências do Bolsa Atleta.

O desempenho histórico no Mundial de Atletismo em Nova Déli, onde o Brasil conquistou 15 ouros, foi um marco significativo, interrompendo a hegemonia chinesa. Além disso, atletas como Jerusa Geber e Cristian Ribera se destacaram em suas categorias, trazendo esperança para os Jogos Paralímpicos de Inverno que ocorrerão em 2026 na Itália. As tensões com a CBTM, que geraram descontentamento entre atletas, levantam questões sobre a gestão do esporte paralímpico no Brasil.

Com um panorama otimista se desenhando para 2026, o país se prepara para novas competições, enquanto os atletas continuam a lutar por melhores condições e reconhecimento. A expectativa é que o Brasil mantenha sua trajetória de sucesso e enfrente os desafios internos com unidade. O futuro do esporte paralímpico brasileiro dependerá não apenas das conquistas em competições, mas também da resolução de questões administrativas que afetam diretamente seus atletas.

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