Bolsonaro é diagnosticado com hérnias e precisará de cirurgia na prisão

Sofia Castro
Tempo: 1 min.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, passou por exames de ultrassom no último domingo, 14. Segundo seu advogado, os resultados indicaram a necessidade urgente de uma cirurgia devido à presença de duas hérnias inguinais, condição que pode causar sérios desconfortos e complicações de saúde.

A ultrassonografia foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após um pedido feito pelos advogados de Bolsonaro, que destacaram a urgência do caso. O ex-presidente, preso em regime fechado há quase um mês, vinha se queixando de dores e incômodos, o que motivou a realização dos exames. Os médicos recomendaram que a cirurgia seja a única solução definitiva para tratar as hérnias identificadas.

Este diagnóstico e a necessidade de cirurgia levantam questões sobre a saúde de Bolsonaro enquanto ele cumpre sua pena de 27 anos por tentativa de golpe de Estado. Caso a cirurgia seja realizada, poderá haver repercussões em sua detenção e nos processos legais em curso, além de potencialmente afetar sua imagem pública. A situação reforça o debate sobre as condições de saúde e tratamento de prisioneiros no sistema penitenciário brasileiro.

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