Banco Central e Moraes discutem Lei Magnitsky sem citar Banco Master

Eduardo Mendonça
Tempo: 1 min.

Nesta terça-feira, o Banco Central do Brasil e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, informaram sobre reuniões realizadas para discutir os impactos da Lei Magnitsky. As notas divulgadas não abordam a liquidação do Banco Master, atualmente sob investigação, levantando questionamentos sobre o foco das discussões.

A colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, revelou que Moraes teria procurado o presidente do BC, Gabriel Galípolo, diversas vezes, aparentemente para influenciar a situação do Banco Master. A esposa do ministro possui um contrato de serviços com a instituição, o que adiciona uma camada de complexidade ao assunto. Moraes declarou que as reuniões foram exclusivamente para tratar das consequências da Lei Magnitsky, sem mencionar o banco.

A situação levanta preocupações sobre a relação entre a justiça e o sistema financeiro brasileiro, especialmente com a recente retirada de sanções dos Estados Unidos contra Moraes. Enquanto os desdobramentos continuam a se desenrolar, a sociedade observa atentamente a interação entre as instituições e as potenciais implicações para a governança e a transparência no país.

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