Ataque em Sydney deixa 12 mortos e provoca condenação global ao antissemitismo

Bianca Almeida
Tempo: 2 min.

Um ataque a tiros na praia de Bondi, em Sydney, Austrália, resultou na tragédia de 12 mortos e 29 feridos, entre os quais dois policiais, durante uma celebração do Hanukkah. O atentado, classificado como um ato de terrorismo antissemita, chocou a comunidade local e gerou uma onda de solidariedade internacional. Autoridades de várias nações, incluindo o Reino Unido e a França, manifestaram suas condolências e apoio à comunidade judaica.

O Rei Charles expressou sua tristeza pela violência, enquanto o secretário de Estado dos Estados Unidos destacou a necessidade de combater o antissemitismo em todo o mundo. O primeiro-ministro de Israel criticou o governo australiano por sua suposta inação frente ao aumento do sentimento antijudaico no país. Autoridades brasileiras, como o governador de São Paulo, também lamentaram o ataque e se solidarizaram com as vítimas e suas famílias.

As repercussões do ataque vão além das fronteiras australianas, despertando um debate global sobre o antissemitismo e a segurança das comunidades judaicas. O ato de violência não só deixou feridas físicas, mas também provocou uma onda de reações nas redes sociais, refletindo a polarização em torno do tema. Em tempos de dor, a esperança e a solidariedade emergem como respostas cruciais diante de tal tragédia.

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