Em 2026, a urgência de cuidar da inteligência humana se destaca no contexto do crescente uso da inteligência artificial no Brasil. Com 50 milhões de brasileiros utilizando essa tecnologia, é essencial refletir sobre como ela impacta nosso pensamento crítico e a potencial atrofia cognitiva que pode surgir dessa dependência. A autora enfatiza que o cuidado com a mente deve ser uma prioridade nessa nova era digital.
O artigo aborda a importância de desenvolver critérios pessoais para a utilização da IA, promovendo uma prática consciente que preserve o valor do pensamento humano. Além disso, a transparência no uso da tecnologia é destacada como uma forma de garantir a responsabilidade e a curadoria rigorosa do conteúdo gerado, evitando a passividade no consumo de informações. A saúde mental e o bem-estar social são temas recorrentes, mas a autora foca na necessidade de um pensamento crítico mais apurado.
Com a IA transformando a dinâmica do trabalho e da comunicação, a postagem propõe que os profissionais busquem ampliar seu valor e habilidades cognitivas em vez de se tornarem meros repassadores de informações. O alerta sobre a nova desigualdade cognitiva ressalta que entender e pensar criticamente são os verdadeiros diferenciais em um mundo cada vez mais automatizado. A autora deseja que, em 2026, todos se empenhem em cultivar suas capacidades intelectuais, resistindo às armadilhas de uma dieta mental superficial.

