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Wes Streeting nega conspiração contra Keir Starmer em meio a tensões no Partido Trabalhista

Rodrigo Fonseca
Tempo: 2 min.

Wes Streeting, secretário da Saúde do Reino Unido, refutou as alegações de que estaria tramando contra o primeiro-ministro Keir Starmer, em resposta a rumores de que sua posição de liderança poderia estar ameaçada. A situação política se agrava com aliados de Starmer advertindo que despedir o primeiro-ministro seria uma manobra ‘temerária’ que poderia provocar instabilidade nos mercados financeiros. Streeting enfatizou que não tinha intenção de desafiar Starmer, especialmente após o orçamento, e criticou as táticas de desinformação que surgiram a partir de Downing Street.

A crescente preocupação entre os assessores de Starmer reflete um clima de incerteza dentro do Partido Trabalhista, onde disputas internas estão se tornando mais públicas. Streeting descreveu os ataques dirigidos a ele como ‘totalmente autossabotadores’, ressaltando que essas estratégias não apenas prejudicam a confiança entre os membros do partido, mas também comprometem a capacidade do governo de implementar mudanças prometidas. A crítica de Streeting se estendeu à cultura de gestão dentro do partido, apoiando a chamada de Lucy Powell por uma mudança nesse sentido.

Com a tensão aumentando, a dinâmica política do Partido Trabalhista poderá ser afetada por esses conflitos internos. A situação exige uma atenção especial, pois pode impactar não apenas a unidade do partido, mas também a estabilidade econômica do Reino Unido. A necessidade de coesão e estratégias claras se torna mais urgente à medida que se aproxima o período orçamentário, onde decisões cruciais serão tomadas.

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