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Usuário critica autoplay de trailers da Netflix após filmes impactantes

Bianca Almeida
Tempo: 2 min.

Um usuário da Netflix manifesta sua insatisfação com a função de reprodução automática de trailers, destacando a pressão para assistir ao novo programa The Diplomat. Ele relata que, mesmo após momentos emocionais, como ao final de Schindler’s List, não recebe tempo suficiente para processar suas emoções antes que a plataforma comece a promover novos conteúdos. A experiência é marcada por uma sensação de urgência imposta pela Netflix, que parece priorizar a visualização contínua sobre o espaço emocional do espectador.

O autor menciona que a Netflix não considera o impacto que um filme pode ter no público, forçando uma transição imediata para novos conteúdos. Ele critica a falta de respeito por momentos de reflexão, indicando que um intervalo de apenas 10 segundos não é suficiente para absorver o que foi visto. Essa abordagem sugere que a plataforma está mais interessada em maximizar o tempo de visualização do que em proporcionar uma experiência significativa ao usuário.

Essa situação levanta questões sobre o equilíbrio entre o consumo de conteúdo e a necessidade de reflexão pessoal. A crítica à função de autoplay pode ressoar com outros espectadores que também se sentem pressionados pela incessante oferta de novos programas. Assim, o debate sobre a experiência do usuário nas plataformas de streaming se torna cada vez mais relevante, especialmente em um contexto onde a qualidade da experiência pode ser tão importante quanto a quantidade de conteúdo disponível.

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