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Trump sanciona lei que obriga divulgação de arquivos sobre Epstein

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a sanção de uma lei que determina a liberação de todos os documentos da investigação sobre Jeffrey Epstein. A medida, sancionada em 20 de novembro de 2025, exige que o governo divulgue os arquivos em até 30 dias, incluindo informações sobre a morte do bilionário na prisão. Trump, que mantém laços controversos com Epstein, busca envolver a oposição ao destacar a conexão do bilionário com figuras do Partido Democrata.

A nova legislação proíbe a censura de documentos com base em constrangimento ou sensibilidade política, embora informações pessoais de vítimas ainda possam ser preservadas. Trump, em suas redes sociais, enfatizou a importância de se manter focado em outras conquistas de seu governo, enquanto a investigação sobre Epstein continua atraindo atenção pública. O bilionário, que foi acusado de tráfico sexual de menores, se suicidou em 2019 enquanto aguardava julgamento, e sua morte gerou especulações sobre uma possível lista de clientes influentes.

Com essa sanção, as revelações sobre Epstein podem ter impactos significativos na política americana, especialmente considerando suas relações com diversos líderes políticos. As informações que emergirem dos documentos podem afetar a percepção pública sobre figuras proeminentes e trazer à tona novos desdobramentos em um caso que já é cercado por controvérsias. À medida que o governo avança na divulgação dos arquivos, a atenção se volta para as implicações que isso pode ter para a administração Trump e para a política dos Estados Unidos como um todo.

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