O ex-presidente Donald Trump concedeu perdão a Glen Casada, ex-presidente da Câmara do Tennessee, e a seu ex-chefe de gabinete, Cade Cothren, ambos condenados por corrupção pública. Esta decisão foi anunciada após a Casa Branca criticar a administração Biden por considerar que as acusações contra eles foram excessivas. Casada havia sido sentenciado a três anos de prisão, enquanto Cothren enfrentava uma pena de dois anos e meio.
O caso envolveu um esquema para obter contratos de serviços postais financiados por impostos, que teria sido operado após ambos serem afastados de suas posições de liderança. A condenação de Casada e Cothren gerou controvérsias, especialmente por parte de seus apoiadores, que alegam que a perseguição judicial foi motivada por questões políticas. A decisão de Trump destaca as divisões ideológicas que permeiam a política americana.
O perdão pode ter implicações significativas para o futuro político de Casada, que foi uma figura influente no Partido Republicano do Tennessee. Enquanto ele busca retomar seu papel na política, a ação de Trump reforça sua base de apoio entre os republicanos. Este desdobramento também levanta questões sobre o uso de perdões presidenciais em casos de corrupção pública, especialmente em um clima político já polarizado.

