O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a retirada de seu apoio à deputada republicana Marjorie Taylor Greene, uma das principais apoiadoras do movimento MAGA, após a congressista insistir na divulgação de documentos do caso Epstein. Essa decisão representa uma ruptura significativa no relacionamento entre os dois, que vinham se distanciando devido a críticas mútuas e discordâncias políticas ao longo das últimas semanas.
A controvérsia começou quando Greene criticou Trump por não priorizar sua agenda interna, além de desafiar publicamente a posição da Casa Branca sobre a paralisação do governo e o caso Epstein. Em resposta, Trump acusou Greene de ter mudado politicamente e sugeriu que sua base eleitoral poderia não concordar com suas recentes atitudes. Essa troca de farpas culminou em Greene se sentir ameaçada, alegando que Trump estava alimentando riscos à sua segurança.
Na sequência do rompimento, Trump insinuou que poderia apoiar um candidato rival nas primárias para o cargo de Greene na Geórgia, demonstrando um potencial descontentamento dentro do Partido Republicano. A situação destaca a fragilidade das alianças políticas e a crescente tensão em torno da transparência relacionada a Epstein, que continua a ser um tema delicado na política americana. O desdobramento dos eventos pode ter implicações significativas para as próximas eleições e a dinâmica interna do partido.


