No dia 16 de novembro, em Arapiraca, Alagoas, a cunhada da médica Nádia Tamyres, que foi presa pelo assassinato do médico Alan Carlos, compartilhou informações sobre os momentos que precederam o crime. A mulher estava no local para buscar um bolo e um refrigerante que haviam sido entregues por Alan, quando percebeu a aproximação de Nádia e tentou alertá-lo sobre a situação potencialmente perigosa.
De acordo com seu relato, ao chegar ao ponto de encontro, a testemunha pediu que Alan fechasse a janela do carro e deixasse Nádia passar sem confrontos. Contudo, a situação se agravou quando Nádia desceu do veículo armada e questionou quem estava no carro. Apesar das tentativas da cunhada de impedir o ataque, os disparos foram realizados, resultando na morte de Alan no local.
Após os disparos, a testemunha clamou por socorro, pedindo a presença do Samu, enquanto Nádia fazia acusações graves contra Alan. A cunhada afirmou que Nádia mencionou que, se não tivesse acabado a munição, teria atirado nela também. O caso segue sob investigação pela Polícia Civil de Alagoas, que busca esclarecer os detalhes da ocorrência.

