Após a derrota da seleção nigeriana de futebol para a República Democrática do Congo no último domingo, o técnico Eric Chelle manifestou sua revolta e lançou uma grave acusação. Ele afirmou que um membro da equipe congolesa recorreu ao vudu para assegurar a vitória e a vaga na repescagem para a Copa do Mundo de 2026. A declaração gerou polêmica e chamou a atenção para as tensões que permeiam o futebol internacional.
A prática de vudu é frequentemente associada a rituais espirituais em algumas culturas africanas, e a afirmação de Chelle trouxe à tona questões sobre a superstição no esporte. Seu descontentamento não apenas reflete a frustração comum entre os treinadores após derrotas, mas também destaca a pressão intensa que as equipes enfrentam em competições decisivas. A busca por explicações para os resultados pode levar a reações extremas, como observou o técnico nigeriano.
As acusações de Chelle podem impactar o clima nas próximas partidas entre as duas seleções, além de provocar debates sobre a ética no futebol. Enquanto as organizações esportivas buscam garantir a integridade das competições, incidentes como este podem alimentar rivalidades e desconfianças. O desdobramento desta situação poderá influenciar a percepção pública e a cobertura da mídia em relação ao futebol africano.